terça-feira, 7 de junho de 2011

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

a) O que aprendi?

A disciplina nos permitiu a exploração de ferramentas virtuais e tecnologicas e como utilizar essas ferramentas em sala de aula, por meios de sites e softwares bem interessantes.

b) O que não consegui aprender? 

A explorar algumas ferramentas com maior perfeição, como por exemplo o Paint, para criar a história em quadrinhos.

c) O que preciso melhorar? 

As máquinas do laboratório algumas estão sem funcionar, o serviço de internet que funcionava em aglumas máquinas e outras não.


d) Qual minha percepção sobre o trabalho do professor e da professora?

Tiveram dedicação em nos ajudar a explorar e navegar por sites interessantes, não faltava as aulas.

e) Sugestões para melhoria das aulas nas próximas ofertas?

Melhorar os computadores, a rede, e os condicionadores de ar que por falta de controle remoto não funcionam.



JOGOS ONLINE

1. Jogo 1

http://www.soq.com.br/jogos/nomes.php
http://www.soq.com.br/jogos/elementos.php

ATIVIDADE:

  • Ler um texto sobre a importância dos elementos químicos;
  • Utilizar esses jogos, durante a aula sobre tabela periódica;


2. Jogo 2


http://www.ilhagames.com/infantis/dexter_cuidado_perigo_no_laboratorio.html

ATIVIDADE:

  • Utilizar esse video para alerta sobre  alguns perigos encontrados em um laboratório de química;
  • Propor um experimento, indo ao laboratório de química da escola;
  • Solicitar um relatório sobre o experimento realizado.
outros sites:

http://www.molekult.no/porto/game_info/
www.jogodascoisas.net
www.gamesloucos.com.br

MUSEUS VIRTUAIS

Roteiro de Aula Extra sala
Visita a um Museu
Museu visitado:
Museu de entorpecentes do DENARC(O Departamento Estadual de Investigações Sobre Narcóticos)
Objetivos
1) Realizar um estudo sobres às principais drogas ilegais existentes no país de modo solucionar as principais dúvidas existentes sobre as drogas que circulam livremente em nosso País, que vai além de um simples passeio ao museu ou de um questionário a ser respondido pelos alunos em sala aula após a visita;

2) Explorar o potencial educativo e de conscientização dos alunos de ensino fundamental e médio sobre o uso de entorpecentes  no museu do DENARC, tentando contextualizar o ensino de química com os usos das principais drogas existentes, principalmente por partes dos jovens e adultos.

Ponto de partida

Escolha um museu, em sua cidade ou numa cidade próxima. Verifique se existe um programa educativo com visitas e material para professores. Se houver, agende uma visita e participe das atividades para professores, se não, prepare você mesmo um roteiro. De qualquer forma, é fundamental que você visite a exposição antes de levar seus alunos.

Comentário introdutório

Ir a museus e exposições não é simplesmente um ato "ilustrativo" do conteúdo dado em sala de aula. Museus são locais com grande potencial educativo, onde é possível ter contato com obras de arte originais, além de uma verdadeira noção do que é patrimônio histórico e cultural.
Se seus alunos nunca foram a um museu, é importante preparar bem a visita para desmistificar a idéia que muitos têm de que museu é "chato", "lugar de coisa velha"etc.

Estratégias

1) Pontos importantes Antes da visita:
O tema a ser abordado (Drogas)

A escolha do museu a ser visitado

Agendamento doa dia da visita a esse museu ( Museu do DENARC)

Contextualizar o tema a ser abordado com, textos, revistas, fotos, vídeos e entre outros.

Explique para seus alunos o que é um museu, quais são as regras, o que devemos e não devemos fazer no museu.

2) A visita:

A ida ao museu faz parte da visita e o trajeto percorrido chama muito a atenção. Lembre-se também: a saída da escola é uma quebra na rotina.
Se houver agendamento com educadores do museu, os alunos serão divididos em grupos que deverão permanecer unidos até o final. Já se não houve agendamento, siga o roteiro previamente elaborado.

De uma forma ou de outra, não se deve ter a expectativa de ver todo o acervo do museu ou toda a exposição, a não ser que seja pequeno. A visita em grupo deve ser prazerosa e estimular os alunos a voltarem posteriormente com sua família ou amigos.

Não é interessante que os alunos levem questionários para ser respondidos no decorrer da visita. O melhor mesmo é fazer a visita orientada pelo educador, sem fazer anotações.

3) Depois da visita:

fazer um relatório sobre o tema abordado na visita ao museu de entorpecentes do DENARC

Retomada do assunto em sala de aula, o que foi discutido na visita.

Propor atividades como redações, relatórios e desenhos sobre o passeio.

Verifique quem fotografou a visita e selecione imagens que possam ser expostas.

Sugestões e dicas
Prepare um relatório coletivo. Em uma pasta, agrupe o material escrito, gráfico e fotográfico dos alunos de forma que todos possam ter acesso.


Roteiro de Aula Extra sala
Visita a um Museu
Museu virtual visitado link:
A visita a esse museu virtual foi de grande importância, pois nele tirei as principais duvidas existentes sobre drogas ilegais no País e no Mundo. Onde nesse site podemos achar ainda temas como:
Um resumo sobre breve historia da drogas
Os principais tipos de drogas
Fotos da drogas
Causas sobre o uso da drogas
A dependência das drogas
Os tipos de recuperação (tratamento) para o uso de drogas
Formas de prevenções sobre o uso de drogas

terça-feira, 31 de maio de 2011

Aula sobre a Tabela Periódica



    Tabela Periódica
    Objetivos Gerais: Apresentar a Tabela Periódica e as Propriedades dos Elementos Químicos aos alunos com aspectos de:
  • Promover a autonomia em relação ao aprendizado, tendo como ponto de partida à reflexão, o raciocínio, a organização e a consolidação de hábitos de estudo;

  • Proporcionar a compreensão da evolução do pensamento científico com a ampliação de conceitos e modelos;

  • Estimular a analise critica mediante o pensamento cientifico;

  • Ampliar as possibilidades de representações servindo-se da linguagem química exercitando a representação simbólica das transformações químicas e traduzindo, para esta linguagem, os fenômenos e as transformações químicas da natureza.

Objetivos Específicos:

  • Entender a importância da reunião e da analise dos dados científicos que levaram à determinação das propriedades químicas dos elementos

  • Perceber como os elementos estão organizados na Tabela periódica atual;

  • Notar e relacionar a variação da configuração eletrônica ao longo da Tabela Periódica.

Conteúdo

  • Tabela Periódica
  • Família (grupo) x  Período (linhas)
  • Classificação: metal, semi-metal, não-metal(ametal) e gases nobres
  • Propriedades químicas e físicas; propriedades aperiódicas


Estratégicas

  • Aula expositiva-dialogada
  • Trabalho individual e em grupo
  • Pesquisa com apoio da Tabela Periódica
  • Outros

Recursos

  • Computador
  • Jornais, Revistas, Livros e etc.
  • DataShow
  • Quadro de Giz
  • Tabela Periódica
  • Outros

Avaliação

  • Prova Objetiva
  • Prova Subjetiva
  • Atividades em sala individual
  • Atividades em sala em grupo
  • Atividades em casa individual

TEXTO 2

Link do texto: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/drogas-perigo-ronda-escolas


Negligência nas esolas sobre o uso de drogas.
Consequências do uso de entorpecentes em instituições de ensino.
Comparação entre instituições públicas e privadas.
Prevenção.



TEXTO 1

http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2010/12/17/droga-em-alta-na-rede-privada-350195.asp



Fazer um conhecimento prévio sobre o tema em foco.
Promover um debate com os alunos.
Elaborar um projeto, com intuito de atirar o conhecimento crítico sobre o assunto.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Importância da HQ

As histórias em quadrinhos são definidas e conhecidas como narrativas realizadas através da seqüência de imagens, desenhos ou figuras impressas, com falas dos personagens inseridas em espaços delimitados chamados de "balões", geralmente são publicadas em gibis.
Não se sabe ao certo a origem das HQ (histórias em quadrinhos), mas segundo estudiosos da área, o primeiro super-herói de história em quadrinhos a se tornar ídolo foi o Superman, em 1938.
Vale ressaltar que antes dele já existia outros como Yellow Kid, Tarzan e Fantasma.

No Brasil, a HQ teve início com Pererê, de Ziraldo, valorizando o verde-amarelo.
A construção da história em quadrinhos é indicada para ser trabalhada com os alunos com a finalidade de desenvolver a arte, a leitura e a escrita.

Este é um vasto universo de atividades enriquecedoras, possibilitando ao aluno o acesso às referências de conteúdo autobiográfico, a criação de argumentos narrados com base em experiências vividas por ele mesmo e por pessoas próximas.

Além disso, recomenda-se que ao iniciar a produção da HQ, é preciso realizar uma pesquisa e baseada nessa fazer um paralelo sobre o fato marcante que acontece na história durante o desenrolar pessoal da trama, bem como escrever escaletas e roteiros, fazendo uma ligação da trama pessoal com o acontecimento.

Com o objetivo de orientar pais e professores e facilitar o trabalho da construção da história em quadrinhos com seus filhos e alunos respectivamente, segue abaixo alguns elementos e passos que devem ser seguidos, incentivando a produção desse tipo de atividade que é tão enriquecedora na formação de crianças e jovens.
Elementos Fundamentais na Construção de Histórias em Quadrinhos
1. Argumento: a idéia da trama de forma resumida com início, meio e fim.
2. Escaleta: é a organização de todas as cenas a serem criadas de maneira que sustente a HQ, seguindo uma ordem, bem como uma descrição ligeira.
3. Roteiro: Todas as cenas com cenários, diálogos, apresentação de personagens, desenvolvimento do enredo, os dramas e a finalização.
4. Traço: definição do estilo de desenho a ser utilizado, bem como a tonalidade de luz e cor, juntamente com a densidade.
5. Formato: Estabeleça o número de páginas, visto que tal procedimento indicará o ritmo da narrativa.
6. Distribuição do espaço gráfico/croquis: define o formato da HQ, através de rabiscos da história, reservando espaço para os diálogos e legendas.
7. O lápis: utilizado para o desenhista demonstrar seu traço com maior definição. Um desenho bem feito a lápis é considerado como bom andamento na construção das Hqs.
8. Arte -final: é a fase de acabamento que vai desde o traço das tintas até o momento de dar cor às ilustrações.
9. Lettering: termo originado da língua inglesa, refere-se ao momento de editar o texto.
10. Capa: considerado como uma das principais forma de chamar atenção do leitor deve ser extremamente planejada.
11. Contracapas: Apresenta créditos e textos adicionais.
12. Revisão geral de texto e imagens: fundamental para evitar deslizes freqüentes encontrados em HQ.
13. Prova Gráfica: Momento de conferir se tudo está representado no papel, conforme foi solicitado.
14. Impressão: Quando voltado para produção comercial é estabelecido um orçamento, cronograma e previsão de tiragem que são pré-estabelecidos pela editora responsável pelos direitos de publicação.
15. Distribuição: Irá depender de um acordo entre as grandes empresas do ramo.
Sucesso!
Por Elen Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
Equipe Brasil Escola

ROTEIRO DA HISTÓRIA

Roteiro:

A história em quadrinhos relata o esforço de dois amigos (Wellington e Wilker) e seu professor de química ( Berzellius), para ajudar um terceiro amigo (Magno) a livrar-se de um caminho tortuoso, pelo qual sem a solidedariedade deles, esse caminho não teria volta (caminho das drogas).

terça-feira, 10 de maio de 2011

JOÃO E MARIA: ESSA HISTÓRIA, PODERIA TER FINAL FELIZ.



DROGAS: REFLEXÕES A PARTIR DE DUAS HISTÓRIAS

José Antônio Zago
Psicólogo do Instituto Bairral de Psiquiatria – Itapira – SP.
Mestre em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba.




As Histórias:
1.1. João e Maria: conto que não é de fada
João tem 25 anos. Boa aparência. Filho de pais abastados. Aos 12 anos já era o centro das atenções em sua pequena cidade quando fazia arriscadas "acobracias" com sua moto. Aos 15 os pais presentearam-lhe com um belo carro. Aos 23 já havia sofrido vários acidentes. Nenhum fatal, mas confidenciou sobre os sinais de mutilação em uma das pernas. Submeteu-se a várias cirurgias ortopédicas. Discreta dificuldade para deambular.
Deixou de ir à escola no decorrer do ensino médio. Houve pressão dos pais e dos irmãos para que não abandonasse a escola, contudo, prevaleceu, como sempre, a vontade de João. Criado sem limites, seus desejos eram leis. O pai deu-lhe várias oportunidades. Queria que o filho fosse também um empresário de respeito. Mas, tudo virava pó nas mãos de João.
João está dependente de cocaína há oito anos. Já tentou recuperar-se em clínicas, porém nunca admitiu esperar o término de qualquer tratamento. A rigor, aceitava ir às clínicas mais por causa do carro do ano prometido pelos pais, caso permanecesse até o final do tratamento e deixasse a droga. Terminava nenhum. Sempre convencia aos pais e, além disso, ganhava o carro.


Maria tem 13 anos. Seus traços são delicados, bonitos. Apesar de emagrecida, sua beleza permanece. Tem aproximadamente um metro e sessenta de altura. Cigarro entre o indicador e o médio da mão esquerda. Quando conversa, dá impressão de pessoa amadurecida antes do tempo, no sentido de saber demais do mundo, ou melhor, do submundo. Sua fala destoa de seu rosto adolescente. Em determinados momentos de sua fala, chora... Um choro sofrido, um choro convulso. Aí, lembra um bebê abandonado.
Maria está dependente de crack há dois anos. Aos nove já fumava maconha e até conhecer o crack cheirou cola e aspirou cocaína. Abandonou a escola. Dorme durante o dia, e à noite vagueia como pedinte e furta pela cidade. Vive assim nos cantos, nos becos dos esquecidos, nos domínios dos escravizados...
Maria não é adolescente abandonada. Tem pais. Estão separados. Mora com a mãe que trabalha fora. Fica das seis da manhã às oito da noite no trabalho e no trânsito. Precisa ganhar a vida. Precisa alimentar a si e a filha. Mas, Maria pouco liga para o alimento material. O uso diário de crack tirou-lhe a fome. A mãe, de ausência compulsória, não lhe pode fornecer o alimento afetivo. O pouco que oferece, Maria rejeita. Não sabe como acudir a filha, pois não pode perder seu ganha-pão. Sente-se assim miserável, existencialmente falida. E sofre por isso. Culpa-se por sua ausência forçada.
Tem procurado ajuda para a filha, mas o fruto de seu trabalho mal dá para o sustento. E, entre angústias e anseios, elas vivem, ou sobrevivem.



 http://www.psicologia.org.br/internacional/pscl27.htm 


ATIVIDADE A SER TRABALHADA A PARTIR DO TEXTO.
Leitura reflexiva do texto;
Abordar os malefícios das drogas
A importância dos pais a partir da educação familiar;
Conscientizar a ter limites, mostrando que isso não é castigar e sim alertar a respeito dos caminhos ruins que podemos tomar na vida;
Utilizar um video documentário, com depoimentos de drogados, com intuito de chamar atenção dos alunos sobre como as drogas destroem vidas.

domingo, 1 de maio de 2011

Roteiro do filme - "Crack, não tropece nessa pedra"

                 Este filme conta a história de alguns alunos de uma rede estadual de ensino, que por não ter conhecimento sobre o que são as drogas e como age, principalmente o crack, se deixam ser aliciados por  traficantes da região e são "engolidos" por este mundo das drogas. Mas um professor da escola, inicia um projeto didático sobre o assunto, drogas, e durante o desenvolvimento do projeto, os jovens viciados descobrem a roubada que se envolveram e procuram ajuda, para se livrar desse vicio antes que ele os destruam.

DIGA NÃO AS DROGAS

terça-feira, 19 de abril de 2011

OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS


OBJETIVOS:
Promover debates através de palestras na intenção de conscientizar os alunos a como se portar diante desse mundo “negro” que são as drogas, que vem ganhando forças, de um modo geral, nos últimos anos dentro das escolas.
Fazer os jovens, perceber a verdadeira realidade do que as drogas podem fazer na vida de quem a aceita sem pensar nas consequências que ela traz junto com seu êxtase efêmero.
Desenvolver com os alunos seu censo crítico a respeito de assuntos sociais e polêmicos e explorar formas de tenta mudar ou amenizar o problema das drogas dentro e fora da escola.
Aguçar o interesse das comunidades em aprender a explicitar para a sociedade as especificidades desse problema que vem atingindo um público, cada vez mais jovem, e um dos meios de divulgar esse assunto são nas escolas.
ESTRATÉGIAS:
Seminários, mobilizando toda a comunidade;
Utilização de meios de comunicação (cinema,rádio,TV, INTERNET);
Visitas a centros de reabilitação;
Visitas a Centros de Referência de Assistência social (CRAS)
Debates abordando propostas que norteei as dificuldades impostas pelo “sistema”

terça-feira, 12 de abril de 2011

DROGAS NA ESCOLA


PROBLEMATIZAÇÃO

COMO A DROGA ENTROU NA ESCOLA E POR QUÊ?
SERÁ QUE ESSE MAL VEIO PRA FICAR?

QUAL O PAPEL DO PROFESSOR NO COMBATE AS DROGAS?

A ESCOLA ESTA SENDO OMISSA OU CUMPRINDO SEU PAPEL?

O QUE FAZER PARA TIRAR ESSA “DROGA” DA ESCOLA?



Aprendizagem por Projetos com Tecnologias

1. O que significa trabalhar com projetos didáticos?

Trabalhar com projetos possibilita o aluno a colocar em prática seus conhecimentos adquiridos em sala de aula, permitindo ainda a utilização desses conhecimentos em atividades extra-escolares.

2. Por que trabalhar com projetos nas aulas com informática?

Nessa parceria existe a possibilidade de integrar o conhecimento a novas tecnologias, e a informática é uma das ferramentas mais indicadas para isso, pois sua acessibilidade é quase que universal. A utilização da informática irá também engrandecer o projeto dando-o um conhecimento mais amplo através de pesquisas e etc.

3. O tema de um projeto é escolhido pelos alunos, pelo professor ou coletivamente?

O tema deve ser escolhido pelo professor que tem um maior conhecimento do assunto e poderá ajudar os alunos no desenvolver do projeto, no entanto esse tema deve despertar ou aguçar a curiosidades dos alunos, pois assim eles farão um bom projeto.

4. Um projeto didático precisa ser interdisciplinar?

Sim, pois o interessante é integrar varias formas de conhecimentos, e o professor pode aproveitar para tratar de assuntos atuais e até polêmicos existentes na sociedade.

5. Como é feita a avaliação do que os alunos aprendem com o projeto pedagógico?

Como o projeto é interdisciplinar, o professor deverá definir os métodos de avaliação deste projeto, onde essa avaliação será feita durante todo o projeto para que caso tenha alguma problema, esse problema seja corrigido durante o andamento do projeto. Essa avaliação é feita em todo o processo de aprendizagem, onde o conhecimento adquirido será repassado para outras pessoas como uma forma de intercambio cultural de conhecimento.

6. Como vencer a resistência dos professores que só acreditam em aulas expositivas e dão pouco crédito ao planejamento, discussão e execução coletiva de um projeto?

O triunfo dará a partir dos próprios alunos, são eles que através de suas mudanças no modo de ver a sociedade e os problemas existentes nela e a possibilidade de fazer melhorias, mostrará aos professores “mecânicos” que interdisciplinar o conhecimento formará alunos mais conscientes.

CINENA NA ESCOLA

terça-feira, 5 de abril de 2011

Filhos da Era Digital

É indiscutível que a era digital está em voga. No mundo todo houve transformações que modificaram o modo de pensar, agir e principalmente de se relacionar entre as pessoas através da avassaladora revolução tecnológica.
Para os imigrantes digitais (pessoas que tiveram que se moldar a era digital), essa nova era está fazendo com que as pessoas passem à maior parte do tempo interligados através de redes de relacionamentos conectados a internet por um aparelho “mágico” chamado de computador. Para eles, cotidianamente, está tudo mais fácil de conseguir, desde mandar um simples e-mail (antiga carta) a complexas pesquisas, sejam elas estudantis ou conhecer as cultura de outros países.
É de conhecimento global que hoje o acesso aos computadores tem inicio logo cedo, pois crianças de apenas 2 anos de idade já fazem o primeiro contato com essas máquinas. Do ponto de vista de alguns pesquisadores, esse contato precoce dos “nativos digitais” facilita no processo de aprendizagem, pois a partir daí começam a raciocinar mais rápido e com mais facilidade, entre outras qualidades que adquirem desde muito cedo.
O ensino de química atual tem que está associado ao um ensino contemporâneo e versátil, tentando atrelar o ensino da ciência química com o cotidiano das crianças, juntamente com as ferramentas digitais que proporcionaram uma grande melhoria na qualidade do ensino de nossas crianças, pois farão com quer essas crianças que estão nascendo em uma era digital se tornem verdadeiros “nativos digitais”, pessoas que já primeiros anos de vida têm um precoce contato com ferramentas tecnológicas, fazendo co que elas não e sentam em ambiente hostil e estranho, como por exemplo, a internet, ferramenta indispensável em um mundo tão globalizado, tanto para se comunicar, fazer negócios  , conhecer amigos  ou até mesmo viajar se mesmo sair de casa, conhecendo lugares incríveis pela tela do computador.
Em mundo capitalista, o sistema de ensino não poderia ficar arcaico, pois com uma tecnologia em plena expansão e acessível às maiorias das classes sociais, cabe aos gestores das esferas executivas, legislativo e judiciário propiciarem meios para essas ferramentas digitais cheguem às escolas de todo o país para que nossas crianças cresçam em era digital, para que possam receber o nome de “nativos digitais”, pessoas que já nascem dominando tais ferramentas digitais tais como: computador, celular, DVD, Data show, câmeras digitais.



Questões sobre Homo Zappiens

1-      Caracterize quem é o Homo Zappiens e a importância das tic na sua vida. Cite três habilidades presentes no Homo Zappiens que exigem novos olhares dos professores e indique formas de como esses professores podem trabalhar de maneira interessante essas habilidades em sala de aula. Ilustre com uma imagem cada habilidade trabalhada. Construa no paint uma figura que mostre o Homo Zappiens e como ele aprende. Insira sua imagem no post do blog da dupla/trio.

R.- O Homo Zappiens tem uma visão positiva sobre as possibilidades de obter a informação certa no momento certo; o Homo Zappiens é um ser altamente ligado, com grande poder de comunicação, capaz de se comunicar através da rede e fisicamente com as pessoas. Dentre suas habilidades podemos destacar o seu eficaz poder de comunicação; sua capacidade de processar informações colhidas através da tecnologia, e sua facilidade de se integrar com amigos virtuais e vizinhos físicos. Essas habilidades podem ser facilmente aproveitadas por professores em sala de aula, uma vez que, pessoas com características como essas, apresentam perfil de liderança; são pessoas que desenvolveram habilidades de aprendizagem que são fundamentais para a aprendizagem e extremamente úteis em uma sociedade da informação como a nossa.

2-      Indique as ferramentas usadas pelo Homo Zappiens para interagir e se comunicar com os outros. Escolha uma delas e pesquise na internet formas de usá-las na prática pedagógica do professor. Ilustre com uma imagem representando a ferramenta escolhida.

R.- O Homo Zappiens faz uso de diversas ferramentas como: internet, se comunica através de SMS, do MSN, usa walkmans, iPods, mp3, câmeras digitais, websites, blogs, e uma infinidade de tecnologias.
A internet é um instrumento que pode ser bastante viável no compartilhamento de conhecimento, inclusive utilizado por professores para prender a atenção dos alunos, e deixá-los interligados num mesmo assunto.


terça-feira, 1 de março de 2011

História de Vida: Inclusão Digital


Com o nascimento de uma era digital globalizada, conectada em nível mundial e em tempo real, cabe a cada profissional da educação tenta um forma interagir com essas novas ferramentas tecnológicas (Computador, Datashow, DVD, câmera fotográfica entres outras), tentando relacionar os ensinamentos teóricos com os práticos, para não cair em um sistema arcaico de ensino que esta ultrapassado em pleno século XXI em nossas escolas.
O mundo digital significa para mim um mundo novo cheios de descobertas com relação às novas tecnologias como ferramentas de apoio para o ensino da educação em nível global, países que investem maciçamente em novas tecnologias sempre tem um alto nível de educação, a exemplo o Japão que tem uma tecnologia de ponta e uma educação de boa qualidade.
O interesse pela TIC baseia em um método de ensino que eu possa desenvolver alavancar o nível de nossa educação, um esquema esse baseado num tipo tripé, tripé esse que se baseia em fatores tais como: Cotidiano de nossos alunos, novas tecnologias e o ensino da Educação
A utilização da TIC vem como uma nova forma de abordagem para o ensino em nosso país, pois nossos sistemas de ensinos estão muitos arcaicos comparados com os de outros países desenvolvidos, países esses que tem como base a TIC que atrela educação, novas tecnologias, ciências, cotidiano dos alunos. Para obter um ótimo resultado no processo de aprendizagem.

Postagem: Magno A. da Silva

História de vida: Inclusão digital


Com o despertar da era digital, surgiu à necessidade de si familiarizar com afinco cada vez mais aos equipamentos eletrônicos, desde os celulares (que a cada dia se renovam) aos computadores (que se tornaram bem corriqueiros na vida cotidiana). Pois é através desse novo modo de vida que está girando o mundo globalizado.
Em virtude dessa nova “era” procurei os meus métodos para me incluir nesse mundo, a começar com um curso básico de informática, e depois fui buscando aprender mais sobre a área, principalmente a internet.
Esta era digital nos possibilita a vivermos antenados durante todo o tempo que precisarmos, facilitando a comunicação entre os povos.
Em relação às TIC, desde que conversei com uma colega aluna da Pedagogia sobre a grade do curso, que sentir o interesse pela matéria, pois percebi que é um bom caminho para a inclusão digital dos alunos dentro e fora do ambiente escolar. Falasse muito em inclusão digital, mas na realidade há um alto índice de analfabeto nesta área.

Postagem: Carlos Wilker Teixeira

História de Vida: Inclusão Digital


O mundo digital, um tempo atrás, até para os mais novos era novidade, mas estes tiveram um capacidade melhor de se adaptarem e isso foi o que aconteceu comigo, medo em mim não existia, pois o medo de adquirir conhecimento eu não tenho. Mas as condições financeiras não eram favoráveis por esse motivo não ingressei mais cedo nessa era digital, no entanto minhas expectativas de descobrir o mundo através da internet, aparelhos eletroeletrônicos e etc. me fizeram roçar aos meus pais a pagarem cerca de R$ 20,00 mensais para que eu pudesse ter aulas de informática duas vezes na semana e a partir daí fui descobrindo o quanto o conhecimento é adquirido de várias formas. Logo mais tarde fiz um curso um pouco mais avançado na área de informática e que me abril mais os olhos para o conhecimento do mundo.
Este mundo digital que nos levam a lugares tão distantes, exóticos, feios, bonitos, pequenos grandes, que despertou em mim m conhecimento nato (só que limitado), tudo que sei do mundo digital aprendi sozinho, lendo manuais, fazendo testes, “fuçando”, errando e aprendendo.
As TIC desperta em mim a admiração por cada vez mais interagir de forma independente com o ser humano, ainda são tecnologias conhecidas, mas manejadas de forma plausível por poucos, pois é um universo complicado e ao mesmo tempo prazeroso de se descobrir.
As TIC me possibilitou no meu ambiente de trabalho, por conhecer um pouco uma forma de destaque entre os demais.

Postagem: Wellington Feitosa (química lincenciatura)