terça-feira, 31 de maio de 2011

Aula sobre a Tabela Periódica



    Tabela Periódica
    Objetivos Gerais: Apresentar a Tabela Periódica e as Propriedades dos Elementos Químicos aos alunos com aspectos de:
  • Promover a autonomia em relação ao aprendizado, tendo como ponto de partida à reflexão, o raciocínio, a organização e a consolidação de hábitos de estudo;

  • Proporcionar a compreensão da evolução do pensamento científico com a ampliação de conceitos e modelos;

  • Estimular a analise critica mediante o pensamento cientifico;

  • Ampliar as possibilidades de representações servindo-se da linguagem química exercitando a representação simbólica das transformações químicas e traduzindo, para esta linguagem, os fenômenos e as transformações químicas da natureza.

Objetivos Específicos:

  • Entender a importância da reunião e da analise dos dados científicos que levaram à determinação das propriedades químicas dos elementos

  • Perceber como os elementos estão organizados na Tabela periódica atual;

  • Notar e relacionar a variação da configuração eletrônica ao longo da Tabela Periódica.

Conteúdo

  • Tabela Periódica
  • Família (grupo) x  Período (linhas)
  • Classificação: metal, semi-metal, não-metal(ametal) e gases nobres
  • Propriedades químicas e físicas; propriedades aperiódicas


Estratégicas

  • Aula expositiva-dialogada
  • Trabalho individual e em grupo
  • Pesquisa com apoio da Tabela Periódica
  • Outros

Recursos

  • Computador
  • Jornais, Revistas, Livros e etc.
  • DataShow
  • Quadro de Giz
  • Tabela Periódica
  • Outros

Avaliação

  • Prova Objetiva
  • Prova Subjetiva
  • Atividades em sala individual
  • Atividades em sala em grupo
  • Atividades em casa individual

TEXTO 2

Link do texto: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/drogas-perigo-ronda-escolas


Negligência nas esolas sobre o uso de drogas.
Consequências do uso de entorpecentes em instituições de ensino.
Comparação entre instituições públicas e privadas.
Prevenção.



TEXTO 1

http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2010/12/17/droga-em-alta-na-rede-privada-350195.asp



Fazer um conhecimento prévio sobre o tema em foco.
Promover um debate com os alunos.
Elaborar um projeto, com intuito de atirar o conhecimento crítico sobre o assunto.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Importância da HQ

As histórias em quadrinhos são definidas e conhecidas como narrativas realizadas através da seqüência de imagens, desenhos ou figuras impressas, com falas dos personagens inseridas em espaços delimitados chamados de "balões", geralmente são publicadas em gibis.
Não se sabe ao certo a origem das HQ (histórias em quadrinhos), mas segundo estudiosos da área, o primeiro super-herói de história em quadrinhos a se tornar ídolo foi o Superman, em 1938.
Vale ressaltar que antes dele já existia outros como Yellow Kid, Tarzan e Fantasma.

No Brasil, a HQ teve início com Pererê, de Ziraldo, valorizando o verde-amarelo.
A construção da história em quadrinhos é indicada para ser trabalhada com os alunos com a finalidade de desenvolver a arte, a leitura e a escrita.

Este é um vasto universo de atividades enriquecedoras, possibilitando ao aluno o acesso às referências de conteúdo autobiográfico, a criação de argumentos narrados com base em experiências vividas por ele mesmo e por pessoas próximas.

Além disso, recomenda-se que ao iniciar a produção da HQ, é preciso realizar uma pesquisa e baseada nessa fazer um paralelo sobre o fato marcante que acontece na história durante o desenrolar pessoal da trama, bem como escrever escaletas e roteiros, fazendo uma ligação da trama pessoal com o acontecimento.

Com o objetivo de orientar pais e professores e facilitar o trabalho da construção da história em quadrinhos com seus filhos e alunos respectivamente, segue abaixo alguns elementos e passos que devem ser seguidos, incentivando a produção desse tipo de atividade que é tão enriquecedora na formação de crianças e jovens.
Elementos Fundamentais na Construção de Histórias em Quadrinhos
1. Argumento: a idéia da trama de forma resumida com início, meio e fim.
2. Escaleta: é a organização de todas as cenas a serem criadas de maneira que sustente a HQ, seguindo uma ordem, bem como uma descrição ligeira.
3. Roteiro: Todas as cenas com cenários, diálogos, apresentação de personagens, desenvolvimento do enredo, os dramas e a finalização.
4. Traço: definição do estilo de desenho a ser utilizado, bem como a tonalidade de luz e cor, juntamente com a densidade.
5. Formato: Estabeleça o número de páginas, visto que tal procedimento indicará o ritmo da narrativa.
6. Distribuição do espaço gráfico/croquis: define o formato da HQ, através de rabiscos da história, reservando espaço para os diálogos e legendas.
7. O lápis: utilizado para o desenhista demonstrar seu traço com maior definição. Um desenho bem feito a lápis é considerado como bom andamento na construção das Hqs.
8. Arte -final: é a fase de acabamento que vai desde o traço das tintas até o momento de dar cor às ilustrações.
9. Lettering: termo originado da língua inglesa, refere-se ao momento de editar o texto.
10. Capa: considerado como uma das principais forma de chamar atenção do leitor deve ser extremamente planejada.
11. Contracapas: Apresenta créditos e textos adicionais.
12. Revisão geral de texto e imagens: fundamental para evitar deslizes freqüentes encontrados em HQ.
13. Prova Gráfica: Momento de conferir se tudo está representado no papel, conforme foi solicitado.
14. Impressão: Quando voltado para produção comercial é estabelecido um orçamento, cronograma e previsão de tiragem que são pré-estabelecidos pela editora responsável pelos direitos de publicação.
15. Distribuição: Irá depender de um acordo entre as grandes empresas do ramo.
Sucesso!
Por Elen Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
Equipe Brasil Escola

ROTEIRO DA HISTÓRIA

Roteiro:

A história em quadrinhos relata o esforço de dois amigos (Wellington e Wilker) e seu professor de química ( Berzellius), para ajudar um terceiro amigo (Magno) a livrar-se de um caminho tortuoso, pelo qual sem a solidedariedade deles, esse caminho não teria volta (caminho das drogas).

terça-feira, 10 de maio de 2011

JOÃO E MARIA: ESSA HISTÓRIA, PODERIA TER FINAL FELIZ.



DROGAS: REFLEXÕES A PARTIR DE DUAS HISTÓRIAS

José Antônio Zago
Psicólogo do Instituto Bairral de Psiquiatria – Itapira – SP.
Mestre em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba.




As Histórias:
1.1. João e Maria: conto que não é de fada
João tem 25 anos. Boa aparência. Filho de pais abastados. Aos 12 anos já era o centro das atenções em sua pequena cidade quando fazia arriscadas "acobracias" com sua moto. Aos 15 os pais presentearam-lhe com um belo carro. Aos 23 já havia sofrido vários acidentes. Nenhum fatal, mas confidenciou sobre os sinais de mutilação em uma das pernas. Submeteu-se a várias cirurgias ortopédicas. Discreta dificuldade para deambular.
Deixou de ir à escola no decorrer do ensino médio. Houve pressão dos pais e dos irmãos para que não abandonasse a escola, contudo, prevaleceu, como sempre, a vontade de João. Criado sem limites, seus desejos eram leis. O pai deu-lhe várias oportunidades. Queria que o filho fosse também um empresário de respeito. Mas, tudo virava pó nas mãos de João.
João está dependente de cocaína há oito anos. Já tentou recuperar-se em clínicas, porém nunca admitiu esperar o término de qualquer tratamento. A rigor, aceitava ir às clínicas mais por causa do carro do ano prometido pelos pais, caso permanecesse até o final do tratamento e deixasse a droga. Terminava nenhum. Sempre convencia aos pais e, além disso, ganhava o carro.


Maria tem 13 anos. Seus traços são delicados, bonitos. Apesar de emagrecida, sua beleza permanece. Tem aproximadamente um metro e sessenta de altura. Cigarro entre o indicador e o médio da mão esquerda. Quando conversa, dá impressão de pessoa amadurecida antes do tempo, no sentido de saber demais do mundo, ou melhor, do submundo. Sua fala destoa de seu rosto adolescente. Em determinados momentos de sua fala, chora... Um choro sofrido, um choro convulso. Aí, lembra um bebê abandonado.
Maria está dependente de crack há dois anos. Aos nove já fumava maconha e até conhecer o crack cheirou cola e aspirou cocaína. Abandonou a escola. Dorme durante o dia, e à noite vagueia como pedinte e furta pela cidade. Vive assim nos cantos, nos becos dos esquecidos, nos domínios dos escravizados...
Maria não é adolescente abandonada. Tem pais. Estão separados. Mora com a mãe que trabalha fora. Fica das seis da manhã às oito da noite no trabalho e no trânsito. Precisa ganhar a vida. Precisa alimentar a si e a filha. Mas, Maria pouco liga para o alimento material. O uso diário de crack tirou-lhe a fome. A mãe, de ausência compulsória, não lhe pode fornecer o alimento afetivo. O pouco que oferece, Maria rejeita. Não sabe como acudir a filha, pois não pode perder seu ganha-pão. Sente-se assim miserável, existencialmente falida. E sofre por isso. Culpa-se por sua ausência forçada.
Tem procurado ajuda para a filha, mas o fruto de seu trabalho mal dá para o sustento. E, entre angústias e anseios, elas vivem, ou sobrevivem.



 http://www.psicologia.org.br/internacional/pscl27.htm 


ATIVIDADE A SER TRABALHADA A PARTIR DO TEXTO.
Leitura reflexiva do texto;
Abordar os malefícios das drogas
A importância dos pais a partir da educação familiar;
Conscientizar a ter limites, mostrando que isso não é castigar e sim alertar a respeito dos caminhos ruins que podemos tomar na vida;
Utilizar um video documentário, com depoimentos de drogados, com intuito de chamar atenção dos alunos sobre como as drogas destroem vidas.

domingo, 1 de maio de 2011

Roteiro do filme - "Crack, não tropece nessa pedra"

                 Este filme conta a história de alguns alunos de uma rede estadual de ensino, que por não ter conhecimento sobre o que são as drogas e como age, principalmente o crack, se deixam ser aliciados por  traficantes da região e são "engolidos" por este mundo das drogas. Mas um professor da escola, inicia um projeto didático sobre o assunto, drogas, e durante o desenvolvimento do projeto, os jovens viciados descobrem a roubada que se envolveram e procuram ajuda, para se livrar desse vicio antes que ele os destruam.

DIGA NÃO AS DROGAS